Embora tenhamos diversos sites de busca, como por exemplo, o Google, Google Acadêmico e Yahoo, sendo estes os mais conhecidos, e o Bing e Lycos, de pouco conhecimento da maioria das pessoas, é muito importante estabelecer mecanismos de busca para os recursos informacionais, sendo estes: delimitar o assunto a ser explorado, ter conhecimento da terminologia ou termos equivalentes e elaborar estratégias de busca. Outros grandes site de busca também são mundialmente utilizados e, talvez, pouco conhecidos dos brasileiros, sendo eles o Overture, Linktomi, LookSmart e FindWhat, mas sem sombra de dúvida, o Google é o buscador de informações mais utilizados pelas pessoas.
Segundo o site Mundo Estranho, mantido pela Editora Abril, disponível em www.mundoestranho.abril.com.br, todo site de busca tem um enorme banco de dados que serve de base para as pesquisas na rede. Isso é feito por programas chamados "robôs" ou "aranhas", que varrem a internet e gravam o texto de todos os sites que encontram, num ritmo de algumas centenas de páginas por segundo. O programa de busca guarda informações como a posição de cada palavra nos sites varridos e o tamanho em que ela aparece.
Embora os buscadores funcionem da mesma maneira, a ordem dos recursos informacionais listados não são as mesmas, o que sugere o uso das ferramentas avançadas de busca, o qual o usuário pode refinar sua pesquisa e podendo encontrar informações mais precisas sobre um determinado assunto utilizando os operadores booleanos. E ainda, é importante manter o registro da busca, para que se tenha um histórico de busca.
É claro que, os assuntos pesquisados, dependendo dos sites de busca não apresenta uma confiabilidade dos recursos informacionais encontrados, pois assim, como na Imagem inicial deste texto, sugere usar o Google antes de fazer uma pergunta “idiota”, pois por mais informações que exista na web o bom senso no que se refere as informações faz-se sempre necessário.
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