Representação do Mundo Real no Mundo Virtual

Qual pílula você escolheria?

Diferente da ficção científica, onde para se desvincular do mundo virtual, era necessário escolher entre a pílula azul ou vermelha (ref. Filme Matrix, 1999), a realidade virtual está maciçamente presente no processo ensino-aprendizagem.

Existem diversas plataformas virtuais que simulam a vida real, tanto em um contexto educacional, como o caso do Terf ou o programa Second Life, um ambiente virtual que simula a muitas atividades vida real. É claro que estas plataformas de simulação da vida real podem locais ou até mesmo situações fictícias ou ainda ambientes reais digitalizados. Mas de qualquer maneira, para a representação do mundo real no mundo digital é necessário da tecnologia digital. Em um contexto acadêmico e educacional, a representação virtual pode auxiliar o usuário ou estudante de várias formas. Por exemplo, para um professor de biologia que está ensinando sobre o corpo humano, o uso do Projeto Homem Virtual (clique na imagem) pode auxiliá-lo, onde o professor pode mostrar partes ou até mesmo o funcionamento de órgãos internos do corpo humano em uma simulação 3D.

Projeto Homem Virtual
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Um outro exemplo, são as visitas virtuais aos mais diversos Museus importantes espalhados pelo mundo. Na plataforma virtual do Museu de História Natural de Washington, EUA, por exemplo, o visitante pode transitar por suas galerias e corredores.

É evidente que nenhum tour virtual se compara com a uma visita real, pois em uma plataforma virtual, como no caso de um museu ou teatro, você não experimenta a sensação de sair de sua casa, pegar o carro, ou até mesmo o ônibus ou metro e aproveitar o caminho, vislumbrando outras sensações. Em contrapartida, sem as plataformas virtuais, não seria possível conhecer (mesmo que virtual) um museu importante, nem as obras ali expostas. 

Museu de História Natural de Nova York
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