Resolvi escrever neste "post" algumas dicas de leitura. Não que eu seja um leitor voraz, mas sempre que posso, estou com um livro interessante dentro da minha mochila. Bom, na verdade, todo livro acaba sendo interessante para quem o lê.
Durante a adolescência, meu grande pai sempre disse da importância da leitura em nossa vida. Lembro-me dos seus conselhos. Sempre me dizia "Vá ler um livro" toda vez que me encontrava sem nada para fazer.
É claro que na minha adolescência, tinha de dividir o tempo entre os livros "obrigatórios" do ensino médio e música. É claro que, como a maioria dos adolescentes da minha época, os livros necessários para o vestibular não me agradavam muito. Mas a música sempre tinha um espaço maior.
Já, enquanto aluno de Doutorado no Instituto de Química de Araraquara, com uma outra maturidade, conheci um professor, um dos maiores químicos analíticos da América Latina, que posso chamá-lo de "grande mestre". Massao Ionashiro. Fui seu aluno, por um semestre, na disciplina de Análise Térmica. Além de um grande químico e professor, acabou-se tornando um grande amigo, juntamente com seu orientado, amigo e professor Emanuel.
Jamais me esquecerei um conselho, assim como os de meu pai, que me deu em certa ocasião em que fomos tomar um café na cantina da IQ. Não saberei, aqui, reproduzir exatamente suas palavras, mas a essência é a seguinte: esteja sempre com um livro "debaixo do braço", sempre que tiver um tempo livre, esteja lendo algo, que pode ser um livro, jornal, revista..mas esteja sempre lendo. O mais interessante é que ao ouví-lo, é como se tivesse ouvindo meu pai falando.
Levo estes conselhos até os dias de hoje e acredito que depois de ter ouvido isto, tenho lido mais do que antes. E ainda, passo a frente este conselho para os meus alunos.
Esta semana, terminei de ler o best seller de Willian Young chamado A Travessia. Este livro nos faz refletir sobre Deus e sobre nós mesmos. Foi uma grande experiência ter lido esta obra. Assim como sua outra obra, A Cabana, nos leva a reflexão de como nos relacionamos com Jesus, Deus e o Espirito Santo. Com uma narrativa envolvente e com alguns trechos bem humorado, o personagem principal faz uma viagem em seu "eu" interior, buscando o real sentido da ante vida, da vida, da pós vida e da morte e com diálogos filosóficos com Jesus e o Espirito Santo personificado na figura de uma gentil idosa, carinhosamente chamada de Vovó. Ao Tony, é dado o poder de curar uma pessoa e assim terminar sua jornada.
A Travessia, uma obra que realmente vale a pena ler.
O próximo livro que estou lendo é um clássico da literatura inglesa. Uma obra de Julio Verne, Volta ao Mundo em 80 dias, publicado em 1872. Faço um post assim que terminar de lê-lo.
Outros clássicos que li no ano passado foi Frankestein, uma história de terror gótico escrito pela jovem Mary Shelley com apenas 19 anos de idade. A obra foi publicada em 1818 e é um marco para as narrativas de ficção científica. Muito provavelmente, Mary Shelley teve sua inspiração no experimento de Luigi Galvani, médico e físico que em 1783, observou, por acaso, que arcos bimetálicos provocavam espasmos em pernas de rã. Descobriu que os músculos e as células nervosas produzem eletricidade, que designou eletricidade animal, mas que acreditava só existir nos animais, como um fluido que corria através dos nervos para os músculos, fenômeno denominado galvanismo, acreditando ter descoberto uma relação entre eletricidade e vida.
O que é mais interessante quando se lê esta obra é que Frankeinstein é o nome do criador e não da criatura. Victor Frankenstein cria um ser humano a partir de pedaços de seres humanos mortos. No livro, a criatura é inteligente e articulado, diferente da visão de Frankeinstein que temos do gigante verde, com "rolhas" no pescoço, que mal se comunica por, não ter cérebro. O filme Frankenstein de Mary Shelley é uma obra bastante fiel ao livro. Estrelado por Robert de Niro, como a criatura, o filme mostra toda trajetória de Victor.
O que é mais interessante quando se lê esta obra é que Frankeinstein é o nome do criador e não da criatura. Victor Frankenstein cria um ser humano a partir de pedaços de seres humanos mortos. No livro, a criatura é inteligente e articulado, diferente da visão de Frankeinstein que temos do gigante verde, com "rolhas" no pescoço, que mal se comunica por, não ter cérebro. O filme Frankenstein de Mary Shelley é uma obra bastante fiel ao livro. Estrelado por Robert de Niro, como a criatura, o filme mostra toda trajetória de Victor.
Outra obra da literatura inglesa está o Médico e o Monstro, lançado em 1886 por Robert Stevenson, narra a história do gentil, honesto e virtuoso Dr. Jekyll e sua personalidade perversa, o Mr. Hyde. Esta obra também tem sua versão cinematográfica de 1931 e um remake de 1941, ambos em preto-e-branco. O remake fo indicado ao Oscar 1942 na categoria melhor edição, trilha sonora e fotografia.
Tais obras são citadas em minhas aulas de Química Geral, o qual tem uma forte ligação com a disciplina.
Os livros que ainda estão na "fila" são: Pollyanna, de Eleanor Porter e os de Dan Brown, Fortaleza Digital e o recente Inferno.
Fica a dica: Tenha sempre um livro à mão!!!
Gostei de ler A travessia é um livro de grande riqueza! Estou querendo ler Frankenstein, mais vai ai minhas três indicações de leitura de diferente gêneros: A cidade do sol de Khaled Hosseini, O vendedor de sonho do Augusto Cury e uma leitura do momento é legal para os leitores vivenciar melhor a questão do câncer e saber que tudo é possível o livro é A Culpa é das Estrelas de John Green.
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